Neste dia encontramos grandes dificuldades, por conta da indisposição de alguns funcionários da SP TRANS, não deixaram ficar na calçada do lado de fora do Terminal Vila Nova Cacheoirinha.
Alegaram que estávamos querendo vender os livros e eu até então calmo explicava que estávamos fazendo doações, com uma intolerância ímpar uma das funcionárias me disse "É a mesma coisa". Fui obrigado a levá-la a uma reflexão, dizendo que a mesma coisa era Suvaco e Axila.
Tivemos que sair para mantermos nossa elegância, mas mesmo assim rolaram algumas doações. As funcionárias da limpeza do Terminal chegavam devagar e não puderam ter tanto tempo para a escolha dos seus livros, mas conseguiram levar alguns.
Como eu já sabia que poderia dar nisto, eu entrei previamente em contato com a SP TRANS, mas também como era previsto, nada fizeram, pelo contrário, nos trataram como sempre tratam, com desrespeito.
Lembro aqui, que quando iniciamos o projeto, o CCJ Ruth Cardoso, local em que eu trabalhava e o Instituto Tomie Ohtake, local em que eu fazia uma formação nos ajudaram muito para dar os primeiros passos, inclusive com a doação do carrinho e algumas obras, somos agradecidos por isso. Hoje estamos na atividade independente, mas com apoio de vários doadores que nos dão a oportunidade de continuar.
É isso, enquanto as majestades da SP TRANS continuam num engarrafamento tosco e burrocrático, nós vamos abrindo caminho e transitando nas estradas da Leitura.
Um Grande abraço meu amigo Wellington Carvalho por estar nesta linha de frente comigo neste dia.
Alegaram que estávamos querendo vender os livros e eu até então calmo explicava que estávamos fazendo doações, com uma intolerância ímpar uma das funcionárias me disse "É a mesma coisa". Fui obrigado a levá-la a uma reflexão, dizendo que a mesma coisa era Suvaco e Axila.
Tivemos que sair para mantermos nossa elegância, mas mesmo assim rolaram algumas doações. As funcionárias da limpeza do Terminal chegavam devagar e não puderam ter tanto tempo para a escolha dos seus livros, mas conseguiram levar alguns.
Como eu já sabia que poderia dar nisto, eu entrei previamente em contato com a SP TRANS, mas também como era previsto, nada fizeram, pelo contrário, nos trataram como sempre tratam, com desrespeito.
Lembro aqui, que quando iniciamos o projeto, o CCJ Ruth Cardoso, local em que eu trabalhava e o Instituto Tomie Ohtake, local em que eu fazia uma formação nos ajudaram muito para dar os primeiros passos, inclusive com a doação do carrinho e algumas obras, somos agradecidos por isso. Hoje estamos na atividade independente, mas com apoio de vários doadores que nos dão a oportunidade de continuar.
É isso, enquanto as majestades da SP TRANS continuam num engarrafamento tosco e burrocrático, nós vamos abrindo caminho e transitando nas estradas da Leitura.
Um Grande abraço meu amigo Wellington Carvalho por estar nesta linha de frente comigo neste dia.
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